Psicólogos clínicos e organizações: atuação para além do preconceito

A afinação da psicologia clínica na atenção e cuidado das organizações

 

Meio a era digital e do empreendedorismo surge uma pergunta: como a psicologia clínica pode se inserir nisso? Ou melhor, como ela pode contribuir? Não estaria ela correndo justamente na direção oposta? 

Embora essa seja uma pergunta cara e que gera controvérsias entre os colegas, com segurança afirmo que não: a psicologia não corre na direção oposta.

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Brasil: um país de perversos?

Tenho pensado bastante sobre este assunto: me deparo com pessoas na rua que se posicionam de maneira contrária à regra, contrárias ao combinado que mantém uma ordem organizada das coisas e da sociedade, ou seja, contrários à lei. A loucura é justamente essa que Ab'Sáber aponta: quando eu questiono essas atitudes "erradas" que eu testemunho, eu sou agredida como se eu é que estivesse infringindo a lei. O outro, o que estaciona na ciclofaixa, o que atravessa no meio da rua fora da faixa de pedestre quando o farol está aberto para os carro, esses caras se acham no direito de fazer o que lhes cabem, e reagem como se eu fosse a louca, a vândala, a impaciente. A cordialidade e o jeitinho brasileiro pode nos transformar (ainda mais) em perversos e estúpidos.

Leia a entrevista concedida à Folha: